
O senador republicano Jim DeMint assegurou que os Estados Unidos reconhecerão o resultado das eleições em Honduras, ainda que o ex-presidente Manuel Zelaya não tenha sido restituído, ou ainda que sua restituição se dê apenas após as eleições.
DeMint foi um dos principais opositores à orientação política assumida pelo governo Obama durante a crise de Honduras. Como meio de pressão, DeMint bloqueou até ao momento no Senado a nomeação de Thomas Shannon para embaixador dos EUA no Brasil e de Arturo Valenzuela para subsecretário de Estado do Hemisfério Ocidental.
"Congratulo-me em informar que o governo Obama finalmente retificou sua política equivocada a respeito de Honduras", destacou o senador em um comunicado. "A secretária de Estado, Hillary Clinton, e o vicesecretário para a América Latina, Thomas Shannon, me garantiram que os Estados Unidos reconhecerão o resultado das eleições hondurenhas, tenha ou não Manuel Zelaya sido restituído", lê-se ainda no referido comunicado difundido pelo senador DeMint.
Graças a este "compromisso", o governo que tome posse em Honduras em janeiro "pode contar com o pleno apoio dos Estados Unidos e, espero, de toda a comunidade internacional", acrescentou o senador.
Jim DeMint deixou ainda um alerta: "Confio que a secretária de Estado Clinton e o senhor Shannon manterão sua palavra, mas este é apenas o início do processo, não o fim. Estarei vigilante em relação às eleições e continuarei a supervisionar estreitamente as futuras ações de nosso governo a respeito de Honduras e da América Latina".
Assine a petição ao Min. Celso Amorim exigindo a saída de Zelaya
DeMint foi um dos principais opositores à orientação política assumida pelo governo Obama durante a crise de Honduras. Como meio de pressão, DeMint bloqueou até ao momento no Senado a nomeação de Thomas Shannon para embaixador dos EUA no Brasil e de Arturo Valenzuela para subsecretário de Estado do Hemisfério Ocidental.
"Congratulo-me em informar que o governo Obama finalmente retificou sua política equivocada a respeito de Honduras", destacou o senador em um comunicado. "A secretária de Estado, Hillary Clinton, e o vicesecretário para a América Latina, Thomas Shannon, me garantiram que os Estados Unidos reconhecerão o resultado das eleições hondurenhas, tenha ou não Manuel Zelaya sido restituído", lê-se ainda no referido comunicado difundido pelo senador DeMint.
Graças a este "compromisso", o governo que tome posse em Honduras em janeiro "pode contar com o pleno apoio dos Estados Unidos e, espero, de toda a comunidade internacional", acrescentou o senador.
Jim DeMint deixou ainda um alerta: "Confio que a secretária de Estado Clinton e o senhor Shannon manterão sua palavra, mas este é apenas o início do processo, não o fim. Estarei vigilante em relação às eleições e continuarei a supervisionar estreitamente as futuras ações de nosso governo a respeito de Honduras e da América Latina".
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